Deus enviou dez
pragas ao povo do Egito, sendo que de nove delas ficaram isentas o
povo de Israel, porém quanto à décima não houve esta isenção, é
facilmente verificável que a terra de Gosen foi preservada das
primeiras nove pragas porém na décima, o anjo da morte passou sobre
todo o Egito, inclusive na região onde vivia o povo de Israel.
Ninguém estava
livre do anjo da morte, só uma situação livraria uma casa da
visita deste anjo. A morte de uma vítima inocente, o cordeiro, e o
espargimento de seu sangue nos umbrais das portas. Situação que
levou o anjo a passar sobre aquela casa e não vitimar seus
primogênitos.
Imagine a situação
de terror sobre todo o Egito, mesmo sobre as famílias Israelitas,
depois de nove pragas preditas e cumpridas, sempre com a isenção da
terra de Gosen. Agora a isenção deixa de ser geográfica e passa a
ser situacional. O terro é total, a situação é o ponto. Quem em
toda aquela região seria alcançado pela misericórdia? Somente os
que estivessem cobertos pelo sangue do cordeiro.
Jesus, ao iniciar
seu ministério, recebeu o seguinte testemunho: “Eis o Cordeiro de
Deus que tira o pecado do mundo”. Sabemos que o mérito do erro é
a condenação, “a alma que pecar essa morrerá”, é o que diz a
Lei Divina. Para aqueles que foram redimidos pelo sangue do Cordeiro
a situação é bem simples: “Ele vos deu a vida quando estáveis
mortos pelos vossos delitos e pecados,” Efésios 2.01.
Feliz Páscoa!